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Saúde da mulher, um direito inegociável






No dia 28 de maio enfatizamos o direito ao acesso à saúde da mulher, celebramos o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. 

As datas foram criadas para conscientização e disseminação da informação sobre os desafios enfrentados pelas mulheres ao buscarem assistência médica e para promover ações que facilitem este processo, tendo como objetivo a melhoria da qualidade de vida feminina no nosso país. Este que sofre, ainda, com altos índices de violência contra a mulher em âmbitos hospitalares ou situações de atendimento médico. 

No Brasil, apesar dos avanços nas últimas décadas, a mortalidade materna ainda é uma preocupação significativa. Dados preliminares do Ministério da Saúde, analisados pelo Observatório Obstétrico Brasileiro, apontam para uma RMM (Razão de Mortalidade Materna) de 110 mortes por 100 mil nascidos vivos.

O Brasil assumiu o compromisso de reduzir a RMM para 30 mortes por 100 mil nascidos vivos até 2030. Erradicando os fatores de risco, que são:

  • Acesso inadequado aos serviços de saúde, especialmente ao pré-natal e ao parto seguro;
  • Condições socioeconômicas desfavoráveis;
  • Falta de informação e educação sobre saúde sexual e reprodutiva;
  • Violência obstétrica;
  • Comorbidades pré-existentes nas gestantes.

A redução deste índice é o compromisso de cada profissional que cuida diretamente e indiretamente da saúde e do bem-estar feminino. Por esse motivo, a Cliesp realiza um trabalho sério, baseado no respeito, comprometimento e empatia em cada atendimento realizado, seja ginecológico ou obstétrico, buscando assegurar o conforto e preservar a vida.  



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